Tiago Amado

Autor: Tiago Amado

último encontro do Clube do Livro de 2024

Clube do livro encerra o ano com “Bom Dia, Verônica”

No último sábado, 23 de dezembro, o Clube do Livro da Associação dos Escritores do Alto Vale do Itajaí encerrou o ano com mais um encontro inspirador. O tema dessa edição foi o eletrizante romance policial “Bom Dia, Verônica”, escrito por Ilana Casoy e Raphael Montes, que participou

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Flipomerode 2024 destaca as obras de Franz Kafka

Entre o espanto e o riso, celebremos Kafka

Ver, ouvir, ler e sentir um pouco de Kafka no Festival Literário Internacional de Pomerode. E sentir talvez seja o que primeiro me ocorreu, antes mesmo de chegar ao evento. Isso pelo fato de ter ficado preso no banheiro do quarto da pousada graças a uma fechadura emperrada.

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Uma autora que não cessa

Encontrar Carla Madeira foi entrar num fluxo contínuo de leituras, um rio. Foi não querer deixar a leitura para a véspera de nada. Foi testemunhar a vida sorrir natural, bruta, sem dentes, e ainda assim bela.

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A invenção de Morel e a nossa solidão

A leitura de A invenção de Morel, de Adolfo Bioy Casares, me deixou entre a estranheza e o encantamento. “Nossos hábitos pressupõem uma maneira de as coisas acontecerem, uma vaga coerência no mundo. Agora a realidade se me apresenta alterada, irreal. Quando um homem desperta ou morre, demora

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O bruxo, o TikTok e a beleza que transcende as línguas

Machado de Assis sempre foi viral. E de tempos em tempos isto fica explícito.

Desta vez foi com a disparada de buscas por Memórias póstumas de Brás Cubas depois que a escritora e podcaster americana Courtney Henning Novak publicou no TikTok um vídeo sobre o livro. Ela está com

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livros de Manoel Karan

MCKaram: risadas em meio à casa em chamas

O livro Cebola deixou mais perguntas do que respostas aos participantes do Clube de Leitura. Também algumas risadas com as passagens cômicas e surpresas que só um autor tão inventivo como Manoel Carlos Karam pode criar.

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A cidade corpo das águas, território das memórias

Naquela direção, a menos de seis ou sete noites de percurso, encontra-se Eutárpia. Não sendo metrópole, tampouco um vilarejo, a cidade é do tamanho do que dela o viajante enxerga de ruas, vielas, esquinas e ladeiras. Com um pouco mais de atenção, quem chega à Eutárpia vê que

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