A cidade corpo das águas, território das memórias
Naquela direção, a menos de seis ou sete noites de percurso, encontra-se Eutárpia. Não sendo metrópole, tampouco um vilarejo, a cidade é do tamanho do que dela o viajante enxerga de ruas, vielas, esquinas e ladeiras. Com um pouco mais de atenção, quem chega à Eutárpia vê que
O vento gelado de fim de tarde lhe esfriava além do corpo. A previsão no celular indicava 18 graus de um céu limpo com poucas nuvens.
Após a caminhada até a praia alinhou-se no sofá para esquentar os pés.
Meus amigos, meus inimigos
Há pouco tempo para sentar-se à mesa
beber em cálice conjunto…
CURITIBA: um encantar a cada canto
Nas férias de janeiro a bolsa de praia foi improvisada para um passeio urbano. De última hora decidimos seguir para Curitiba/PR, conhecida como a “cidade inteligente”. Não é por menos, a metrópole é toda “prosa” e guarda características de cidades do interior…
Poesia é morada num terreno baldio
É dar sentido aos abandonos
Memórias de chão batido
Paisagem de infância riscada na terra…
No Carnaval 2024 escolas de samba levaram para a avenida muita literatura!
Texto de Sônia Regina em homenagem aos avós maternos, Guilherme e Carolina.
Confira como foi a participação da Sônia na Flip 2023! Participando pela segunda vez, vem a confirmação: Paraty é mesmo uma festa!
Nesse NOVO ANO desejo a cada um, que voe, voe alto. Busque novos horizontes. Desafia-se e conquiste, mas não esqueça de vez em quando pousar. Pouse, naquele colo aconchegante dos pais, dos avós, dos padrinhos, do seu parceiro ou parceira. Pouse, para dar colo a alguém.
O quarto das perdas passadas, das memórias presentes
Se deparar com “O quarto branco”, de Gabriela Aguerre, na biblioteca foi uma surpresa. Lê-lo foi sentir o peso das despedidas com lirismo e a beleza dos encontros com sensibilidade.
